LEIO PORQUE QUERO

LEIO PORQUE QUERO, peça teatral infanto juvenil foi escrita por Maria do Rosário de Assumpção Braga (Duaia) a partir de uma pesquisa sobre o que os escritores acham do ler e do escrever. Desta pesquisa, foram coletados textos de Aníbal Machado, Carlos Drummond de Andrade, Friederich Nietzsche, Monteiro Lobato, Fernando Pessoa, Joaquim Assis, Domingos Oliveira (RIP), e também bulas de remédio.

SINOPSE

A menina Pefige sofre do “mal das letrinhas”, ela lê o que lhe cair nas mãos. A mãe da Pefige (Paula Efigênia), preocupada, debate com o pai, o avô e o padrinho da Pefige em busca de respostas. No meio do espetáculo, os espectadores são consultados, ao responderem à cartinha de um dos personagens.

Que impulso leva alguém a pegar um livro?  E, com o livro na mão, a abri-lo? E depois de abri-lo, lê-lo?  Que espécie de encanto pode haver em tantas letrinhas juntas? 

Fomos perguntar aos escritores, aqueles que levaram este impulso tão a sério, que também resolveram por letrinhas nos papéis em branco.  Tudo isto para tentar entender o vício de ler desta menina Paula Efigênia, que deixa sua mãe tão preocupada.

Mas serão só letrinhas?  Uma tão do ladinho da outra, de vez em quando um intervalo… e dentro delas, um mundo de ideias.  Ideias com as quais não precisamos nem concordar… O livro não vai gritar conosco se não gostarmos.  Nem se não o abrirmos.  Ele espera, quieto, pela nossa atenção. 

Leio Porque Quero é um corte vertical numa delicada faceta do que chamamos de curiosidade científica.  Um breve momento, aquele de decidir abrir o livro.  Um momento com tantos significados… uma verdadeira aventura.

Tomara que nossos caros espectadores se deleitem como nós ao partilhar o que os escritores têm a dizer ao responder nossas perguntas e generosamente nos revelarem seus mundos.  Mundos que estão apenas esperando por nós e que também podem nos revelar os…

APRESENTAÇÕES

LEIO PORQUE QUERO foi criada, como produção independente, a partir do estímulo da Bibliotecária Laise Carvalho para o Paixão de Ler no Museu da Vida em 2000 e integrou a programação também em 2001, 2002 e 2003. A peça foi encenada na Tenda do Museu da Vida e no Epidaurinho, espaços que unem Arte e Ciência. Inicialmente, o elenco era formado por Duaia Assumpção e Alex Cabral. Com a saída de Alex, Luis Fernando Donadio passou a compartilhar o palco e posteriormente também a produção, com Duaia.

2000
2001
…O que há, é que ainda não acertamos um meio de vida que faça as invenções humanas beneficiarem a todas as criaturas igualmente. E a maior das invenções humanas vai ser essa, um sistema social em que todos tenham de tudo.” (Monteiro Lobato, 1968)
2002
Viés autobiográfico: biblioteca em cena.
2003
No Epidaurinho, a apresentação contou com Luiz Augusto Braga na harmônica de boca.

Setembro, 2003. LEIO PORQUE QUERO foi selecionada para ocupar o Teatro III do CCBB-Rio de 10 de setembro de 2003 a 05 de outubro de 2003.

Caravana Funarte de Circulação Sudeste/Sul 2005

– Anfiteatro da Escola Básica Municipal Leopoldo Simões – Indaial (SC) 6 de fevereiro de 2005 às 10h e às 18h
– Teatro Carlos Gomes – Blumenau (SC) 10 e 11 de fevereiro de 2005 às 18h
– Teatro do Sesc  – Teresópolis (RJ) 26 e 27 de fevereiro às 16h
– Teatro do Sesc – Nova Friburgo (RJ) 5 e 6 de março às 16h

LEIO PORQUE QUERO NA ESCOLA LEOPOLDO SIMÃO, INDAIAL, SC

LEIO PORQUE QUERO no TEATRO CARLOS GOMES EM BLUMENAU, SC

A incrível equipe de Blumenau, no Teatro Carlos Gomes.

LEIO PORQUE QUERO NO SESC TERESÓPOLIS, RJ

LEIO PORQUE QUERO NO SESC NOVA FRIBURGO, RJ

A incrível equipe no SESC Nova Friburgo, RJ
Lendo carta e ganhando livro

O SITE

NO SITE, QUE FOI FEITO EM 2003, É POSSÍVEL LER PARTE DAS CARTAS TABULADAS E TAMBÉM O ARTIGO PUBLICADO NO X IOSTE 2002.

Para comentários, dúvidas, sugestões, solicitações, entre em contato conosco preenchendo o formulário abaixo ou escrevendo para realiza@realizamosartes.com.br

Voltar

Sua mensagem foi enviada

Atenção
Atenção
Atenção
Atenção!

LOJA
LIVROS
PRO
DUÇÕES
SER
VIÇOS
PRO
JETOS
SOBRE NÓS

realiza@realizamosartes.com.br

porque

realizar

é nosso papel no mundo