


Em 2024, o diretor Paulo Reis anuncia a produção do espetáculo “Cartas de Damas”. o texto é resultado de uma encomenda do diretor Paulo Reis às autoras Duaia Assumpção, Márcia Santos, Maria Clara Mattos e Regiana Antonini, que escreveram as Cartas de Domitila, Maria Genoveva, Leopoldina e Carlota Joaquina.
Em 2021, Duaia Assumpção recebe a proposta de Paulo Reis, um verdadeiro desafio, escrever a “Carta de Domitila a Pedro”.
Para escrever a “Carta de Domitila a Pedro”, Duaia pesquisou fontes diversas, como os livros de Paulo Rezzutti, José Dias, o trabalho de Ulhoa e Lima Neto, entre outros colhidos no site da Biblioteca Nacional, durante a pandemia.
CARTAS DE DAMAS teve leituras no Rio de Janeiro. Em 14 de abril de 2025, no Pen Clube, Isadora Ribeiro leu o papel de Domitila. Em 2023 no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, em 07 de setembro , marcando a data, e também em 08 de outubro. Em 7 de setembro, Babi Xavier leu Domitila. Adriana Albuquerque leu Domitila em 8 de outubro.









Em 2022, Duaia lança presencialmente seus 3 livros infanto juvenis editados e publicados em 2021 pela Realizamos Artes


SECRETA CONSTRUÇÃO, o livro de poesias é lançado presencialmente em 2023.


E ao final de 2023, o projeto 3 HISTÓRIAS DE DUAIA foi contemplado no Edital Viva o Talento da Secretaria Municipal de Cultura, para ser executado em 2024!




Durante a pandemia, Duaia é contemplada com o Programa Cultura nas Redes.

E em isolamento social desenvolve o segundo espetáculo da tetralogia 4, denominado 4 e Libras, em ambiente digital, pesquisando com um professor e 1 intérprete da língua de sinais. O resultado está disponível online.

Duaia colaborou com Domingos Oliveira em ULTIMATUM OU O OFÍCIO DO ESCREVER OU A RUIVA NUA NO TELHADO OU EXTRAVAGÂNCIA, um dos últimos textos para teatro que ele escreveu. Colaboraram também Glauce Guima e Andreia Alencar. Ultimatum foi lido 3 vezes apenas, sendo a derradeira em 13.08.2018, no Teatro XP, Jóquei, Rio de Janeiro, tendo Caio Blat e Sophie Charlotte como protagonistas além de grande elenco, do qual Duaia participou como a Narradora.



Duaia Assumpção também colaborou com Domingos Oliveira em seu romance “Antonio ou o Primeiro Dia da Morte de um Homem”, do qual também participou Andréia Alencar.




Em 2004, Duaia finaliza o Mestrado com a dissertação “RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA E ARTE EM MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIA DE 1969 A 2000.”
A pesquisa gera ainda o Blog de Reflexão sobre Bioética e Arte chamado “Coelho em Cores”, em alusão a obra GFP Bunny, de Eduardo Kac, marco final da dissertação, e um vídeo.





A primeira encomenda de escrita recebida por Duaia, foi um pedido informal da bibliotecária Laise Carvalho, do Museu da Vida, onde as duas trabalhavam, para que criasse “algo” para o evento Paixão de Ler no MV/COC-Fiocruz. Resultou no espetáculo LEIO PORQUE QUERO, que além de ser apresentado no evento, foi selecionado no CCBB Rio em 2003 e em 2005, contemplado com a Caravana Funarte de Circulação Sudeste-Sul

SAIBA MAIS NO SITE https://leioporquequero.com.br/

1997 foi o ano em que Duaia Assumpção foi contemplada com o PRÊMIO FUNARTE ESTÍMULO À DRAMATURGIA – AUTOR INÉDITO com o texto teatral “4”.

Somente em 2013 o texto saiu da gaveta e se tornou o solo “4 – Peça de Câmara para 1 Atriz e 4 Personagens”,
com Supervisão de Dramaturgia de Joaquim Assis, Supervisão de Direção de Domingos Oliveira, Supervisão de Movimento de Jacyan Castilho e Supervisão de Arte de Ronald Teixeira.

A autora descobriu tratar-se de uma tetralogia, e desenvolve pesquisa de linguagem em torno do texto fundamental, reescrevendo-o a cada espetáculo. O segundo espetáculo se deu em ambiente digital, travando um diálogo com a língua brasileira de sinais e se chamou 4L.

Sua primeira experiência em Colaboração e Pesquisa para roteiro foi em TUDO É MUITO IMPORTANTE, escrito por Joaquim Assis a partir de argumento de Duaia, e que obteve apoio da extinta Bolsas Vitae de Artes, em 1992.













